Laura

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terça-feira, 2 de novembro de 2010

O poema que nos inspira e alimenta

    Plenitude

Em meio às margens do rio,
Há o destino do mar
Uma fuga calculada,
Desmedida,
Em meio a ventos e florestas,
Acalma a solidão do mundo,
E a incessante busca do amor,
Sob os olhos cerrados do céu,
Cria a dúvida eterna,
Encontrarei eu?
Terras que vislumbram
O pleno e eterno azular do infinito,
Nuvens abraçando corpos desnudos
Que se entregam aos desígnios da paixão,
Vivos, serenos, alegres, vadios,
Verdadeiros,
Como o Sol que arde nas planícies desertas
Que povoa meu solitário
Coração. (anjinho)

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