Laura

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sábado, 30 de outubro de 2010

Lado a Lado com o Pecado

Ao Lado do Pecado

Título Original: The Seven Year Itch       
Direção: Billy Wilder
Produção: Charles K. Feldman, Billy Wilder
Roteiro:  Billy Wilder, George Axelrod
Fotografia: Milton R. Krasner
Música: Alfred Newman

Elenco

  Marilyn Monroe .... a garota
 Tom Ewell .... Richard Sherman
Evelyn Keyes .... Helen Sherman
 Sonny Tufts .... Tom MacKenzie
 Robert Strauss as Kruhulik
 Oscar Homolka .... Dr. Brubaker
 Marguerite Chapman .... Miss Morris
Donald MacBride .... Mr. Brady
 Victor Moore .... the Plumber
Carolyn Jones ....
Miss Finch
• Doro Merande .... garçonete no restaurante vegetariano

 
Ao ficar sozinho, em  casa, após viagem da esposa e do filho paraMaine, Richard Sherman (Tom Ewell) sonha em se soltar e aproveitar a vida, mas sente-se preso à sua esposa, mas, sente-se atraído por uma nova vizinha que arrebata os corações e mentes de todos que, como Marilyn disse uma vez, a Grouxo Marx, nã sabia porque a perseguiam com o olhar. é baseada na Broadway farsa impertinente de George Axelrod, que fala de homem casado é uma indiscrição, durante um quente de julho em Nova York, enquanto sua esposa e filho estão fora O filme, baseado na peça de George Axelrod, criou uma célebre cena, de Marilyn tendo sua saia esvoaçando ao passo do vento das galerias subterrâneas do metrô, em uma cena gravada após 40 tomadas,

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O Pecado Mora ao Lado é uma comédia fina, levada com sutileza e graça por Billy Wilder, com um roteiro inteligente e sensual. Eweel retoma seu papel na Broadway e revela ao espectador uma imaginação fértil, em que se imagina com um magnetismo natural, que seduz as mulheres,e se encanta com a beleza animal de sua vizinha, doce, inofensiva, um furacão de sensualidade, tomando champanhe, por ser chic, arrebentando em um figurino escolhido a dedo, guardando sua calcinha na geladeira,mostra-se completamente irresistível, como era natural em suas aparições nas telas. R Não há imagem mais forte no cinema americano de Marilyn, o vestido branco esvoaçante cabeçada na brisa de uma grade de metrô de Manhattan.  Ela se revela luminosa, dentro de uma eterna máquina do tempo luminosa nessa cápsula do tempo, em que Wilder e Axelro dobraram a censura da época, inclusive, deixando solta no ar a possibilidade de ter havido algo mais entre os personagens centrais, ou se amulher não passva de fruto da fértil imaginação de Sherman - na peça da Broadway, eles chegam às vias de fato.
O texto é serve de pano de fundo para o filme de Wilder, com diálogos marcado por trocadilhos, piadas e paródias, centrado em uma heroína sem  nome, enquadrando-se em um símbolo, uma marca de sensualidade revelada a cada aparição da atriz. Dialogue was padded with outrageous puns, gags and parodies. When asked why the heroine didn't have a name, Axelrod said, "The truth of the matter is that I could never think of a name for her that seemed exactly right, that really fit the girl I had in mind."
O filme se desenvolve em meio a um calor insuportável, inutilmente, amenizado por um ar condicionado e por uma balde de gelos que se torna ínfimo em virtude do calor liberdade por cada cena, por cada tomada, por cada aparição de Marilyn. A coceira de Richard é uma erupção sexual desencadeada pela sua vizinha, em um filme que se revela em um personagem paranóico, neurótico. "O Pecado Mora ao Lado" é um olhar divertido para um homem que luta contra a tentação, que existe, ao menos em seu imaginário, de uma vizinha arrebatadora, que traz à tona a crise, ou coceira dos, sete anos de casamento, com um Richard Ewell, um notório ator cômico da Broadway, dos anos 50, e Marilyn Monroe, sinônimo de sensualidade, no cinema de todos os tempos, dão o tom dessa comédia de Wilder,   lutas com a tentação, a tentação de ser uma atriz sedutora, Marilyn Monroe, que se mudou para o apartamento no andar de cima para o verão de 1955., com uma direção inspirada, divertida e marcante na história do cinema.
Prof. Marcelo Monteiro








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