Laura

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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Ah...a poesia, a pretensa poesia que cabe em cada um de nós

Saara
Em meio ao deserto de minha solidão,
Cai o Sol sobre o coração tardio
E os olhos cansados e inertes
Ao amor
A natureza infinita e vazia
Percebe que apenas um homem
Contempla seu ocaso perdido
E o vento renova seu canto
A revelar, em movimentos ternos,
O vulto perdido, breve, leve
A pisar a imensidão do horizonte,
A quem o Universo confessa
A solidão eterna do homem
Que o contempla (anjinho)

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