Laura

Laura

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Dores de Amores

No amargo da dor,
O silêncio nada entende
E o sofrimento se perde,
Em uma existência sem sentido,
O pranto escorre por entre as faces
Doces, ternas, suaves...tensas...
Que dor invade esta alma?
Janelas esquecidas,
Luares desfeitos,
Que feridas rasgam esse velho coração?
Dores de amores marcam poemas românticos,
Mas não pagam a conta de luz,
Apagada,
Sobre a Guanabara.
Onde está a dor que me abala,
Corta-me e me faz sofrer?
Onde está o luar,
Agora que as estrelas se foram
E o neon acaba por me atrair? (anjinho)

Nenhum comentário:

Postar um comentário