Laura

Laura

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

À que vem ao amanhecer

Ares noturnos calam
nunca os sonhos mais doces
almas sutis se elevam
ao luar terno e calmo
ungido do olhar
mais claro, belo e verdadeiro
infinito na sua imagem,
animado nas cores de seu nome,
ferido no universo
dos olhos seus
Negros, à noite,
secretos,
encantados,
nas carícias mais leves,
além de seu olhar (anjinho)

Nenhum comentário:

Postar um comentário